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Sou cristão. Preciso frequentar uma igreja?


Vivemos dias em que as instituições religiosas se encontram em descrédito. Um dos resultados disso é o afastamento dos cristãos do convívio regular em suas igrejas. Intitulam-se cristãos, dizem ser membros de determinada igreja, mas frequentam os cultos sem muito compromisso. Além disso, normalmente, não contribuem com seus dons junto a seus irmãos daquela comunidade.


Mas será que esta compreensão é adequada? Será que faz sentido?


A Bíblia utiliza diversas metáforas para ilustrar o que é uma igreja. Videira, corpo, família, rebanho e templo são algumas destas. Perceba que estas ilustrações têm em comum o aspecto coletivo. A videira é composta de ramos unidos. O corpo é formado de membros conectados. A família possui integrantes que vivem juntos. O rebanho é composto por animais de um mesmo aprisco. O templo é o lugar, na coletividade, onde Deus habita.


Portanto, ser cristão longe da igreja é como ser um cacho de uvas longe do pé. É ser uma parte do corpo amputada. É ser um integrante da família que vive longe. É ser uma ovelha fora do aprisco. É estar desconectado do mover do Espírito Santo no templo (1Co 6.19).


Quem perde por essa falta de compromisso? TODOS!


Aquele que está desconectado da coletividade perde todos os benefícios de viver em uma comunidade cuja “moeda" é o amor. Perde a comunhão saudável, perde as amizades verdadeiras, perde a adoração coletiva semanal, deixa de ser abençoado na comunhão dos santos.


Mas também, a igreja perde. Perde aquele(a) servo(a) cujos dons seriam tão úteis na expansão do Reino de Deus. Perde o convívio com aquela pessoa tão querida. Perde aquele abraço caloroso semanal.


Será que vale a pena abrir mão do culto semanal para assistir ao programa do Fausto Silva?


“Não deixemos de nos congregar, como é costume de alguns…” (Hb 10.25a).

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