Muitos de nós, cristãos, diante de outros pecadores, agimos como se fôssemos Deus. Diante de seus pecados, colocamo-nos em um “altar de santidade” e, cheios de razão, estamos prontos a condená-los.
Vale a pena lembrar de como Jesus agiu diante da mulher que fora pega em adultério. Segundo a Lei de Moisés ela deveria ser apedrejada. Os religiosos estavam prontos para cumprir a Lei, condenando-a. Mas Jesus disse: “Quem dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro a atirar uma pedra nela” (Jo 8.7).
Será que estamos nos comportando como estes religiosos? Que, cheios de fúria, estão prontos a CONDENAR o pecador?
Vimos que Jesus fora compassivo com a pecadora. Como nós também não seríamos? Fomos perdoados por Ele sem merecermos, como não olharmos o pecador com COMPAIXÃO? Ele precisa de Jesus, assim como nós precisamos (sem Ele, nada podemos fazer - Jo 5.5).
Mas, ter compaixão do pecador não significa ser CONIVENTE com o pecado. À medida que Jesus traz o indivíduo para a Igreja, uma de nossas funções é repreendermos aquele que estiver no erro (Mt 18.15).
Paulo admoesta a igreja de Corinto para que expulsasse o pecador impenitente, por exemplo (1Co 5.1,2).
Repreender o pecado do irmão é, em primeiro lugar, uma expressão de amor a Deus. Quando a pessoa se intitula cristã, mas vive deliberadamente no pecado, acaba envergonhando o nome de Jesus. Além disso, devemos zelar pela pureza da noiva de Jesus, a saber, sua Igreja.
Em segundo lugar, a repreensão do pecado é uma expressão de amor ao pecador. Ele está no caminho errado e, certamente, colherá consequências negativas de seus atos. Quando apontamos o erro (em amor), estamos oportunizando o arrependimento e a “correção da rota”.
CONDENAÇÃO? CONIVÊNCIA?
NÃO! COMPAIXÃO E ADMOESTAÇÃO.
Amém!!!!
Amém!! Misericórdia porque somos constrangidos pelo o amor de Jesus, que teve misericórdia de nós.
Amém!
Amém!
Glória a Jesus